23 dezembro 2004

Não, não acabou...

Tenho andado para vos dizer isto, mas o tempo não tem sobrado. O Memorial não acabou. Quando acabar, será com um grande estrondo, nunca morrerá de inanição, de desinteresse ou de pasmaceira. Por isso, e para quem não gosta, eu digo: azar! Não venham cá, têm a Internet inteirinha para passear, não se detenham por sítios que não vos agradam. Aos que gostam - e são esses que interessam - tenho a desejar-vos um Natal feliz, com saúde e sossego, as duas coisas mais importantes no mundo inteiro.

E, já agora, entrem bem dispostos no novo ano que se aproxima a passos de bébé, mas que derepente será já um matulão, capaz de empurrar o decrépito 2004 para um canto, onde não será mais lembrado. Para mim assim será, creio.

2004 foi o pior ano da minha vida. Foi um ano de grandes tristezas, de perdas irreparáveis. Pouco teve de bom e por isso não me deixa saudades. Posso dizer que aprendi lições difíceis da maneira mais dura. Quem frequenta este Convento sabe disso.

Por isso, e por todo o apoio que recebi através de quem me dedicou uma palavra, um pensamento, enfim, quem soube dar um pedacinho de si para substituir os mil pedaços em que me parti, do fundo do meu coração, muito obrigada!

Até breve...espero!