De volta!
E pronto. Três semanas passaram num ápice e eis-me de volta à "bloguice". Gosto de estar de férias. Como diz a minha amiga Teresa, sou daquelas pessoas que poderia reformar-se hoje sem medo de morrer de tédio. Enquanto houver livros para ler, sítios para conhecer e cursos para tirar, estaria satisfeita. É a vantagem de ter muitos interesses: raramente me aborreço; a desvantagem reside no facto de, ao tentar saber um pouco sobre cada coisa, acabar por nunca conseguir saber muito sobre nenhuma, o que significa que nunca serei uma "especialista" em matéria alguma...
Mas também, quem é que quer ser especialista seja no que for num mundo em permanente mudança e descoberta? Claro que gostaria de ser mais constante, menos "catavento" por vezes, conseguir fixar a minha atenção numa coisa qualquer por mais de 5 minutos seguidos, mas é difícil. Mais difícil é para quem vive comigo perceber este constante estado de ânsia (não confundir com ansiedade, esse é outro departamento do qual por vezes também me torno cliente quando, por exemplo, tenho um exame para fazer e a plena noção de que não aprofundei o estudo tanto quanto devia). Acontece-me falar tão depressa que me esqueço de respirar...
E pronto, lá estou eu a "falar" demais! Isto não interessa a ninguém, nem sequer a mim própria. Tenho de me deixar de divagações e contentar-me com uma certeza, talvez a única que posso ter: a de que a única coisa constante em mim é a inconstância.
Mas também, quem é que quer ser especialista seja no que for num mundo em permanente mudança e descoberta? Claro que gostaria de ser mais constante, menos "catavento" por vezes, conseguir fixar a minha atenção numa coisa qualquer por mais de 5 minutos seguidos, mas é difícil. Mais difícil é para quem vive comigo perceber este constante estado de ânsia (não confundir com ansiedade, esse é outro departamento do qual por vezes também me torno cliente quando, por exemplo, tenho um exame para fazer e a plena noção de que não aprofundei o estudo tanto quanto devia). Acontece-me falar tão depressa que me esqueço de respirar...
E pronto, lá estou eu a "falar" demais! Isto não interessa a ninguém, nem sequer a mim própria. Tenho de me deixar de divagações e contentar-me com uma certeza, talvez a única que posso ter: a de que a única coisa constante em mim é a inconstância.
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