Diário de bordo 1/3
E passou-se mais um fim de semana por terras de Portugal. Desta vez, e contrariamente ao que era suposto de início, ficámos na localidade das Termas de Monfortinho que além das termas propriamente ditas, nada mais tem, a não ser algumas pensões/residenciais e meia dúzia de casas (sítio ideal para descansar).
Logo no sábado, após o registo de entrada e o almoço (nham nham) fomos até Penha Garcia - o presépio da Beira. A paisagem escarpada que nos conduz à barragem e ao vale é de uma beleza invulgar. Aproveitámos para tirar umas fotos e ver a bonita paisagem com que a natureza nos proporcionou.
Dali, seguimos para Monsanto. Após estacionarmos o carro no largo logo à entrada da aldeia, apanhámos boleia no autocarro da câmara para a subida à parte histórica/turística.
[actualmente apenas os residentes e os turistas alojados na Pousada de Monsanto podem subir com as suas viaturas, o que se enaltece por ajudar a preservar a aldeia]
Em Monsanto, e apesar da chuvinha teimosa e persistente, subimos ao ponto mais alto da aldeia, e mais uma vez contemplamos a vista em redor. Acompanhados de algumas dezenas de turistas, subimos e descemos a aldeia. O artesanato à venda é igual em toda a região e limita-se em marafonas e adufes - de preço muito inflaccionado.
De Monsanto, partimos em direcção a Penamacor, onde o trânsito se encontrava condicionado em virtude de uma prova de ciclismo. Desviados do centro da cidade, acabámos por ir estacionar num largo onde se encontrava uma enorme tenda... do mal, o menos! Visto que a chuvinha passou a ser uma Senhora Chuva, abrigámo-nos na referida tenda que, para nossa surpresa, pertencia a uma mostra regional de gastronomia e artesanato. Demos uma voltinha à exposição e quando nos preparávamos para comprar umas alheiras e umas farinheiras (nham nham nham nham schhlép) disseram-nos que nada daquilo era para venda... era para comer ali ao longo do fim de semana que iria demorar a "feira". Sendo assim... provámos uns deliciosos enchidos, acepipes, pão, etc.
Após uma breve incursão pela parte alta da cidade (muito breve graças à chuva), voltámos a casa, fazendo apenas uma visita rápida a Idanha-a-Velha (estava reservada uma visita mais prolongada para o dia seguinte).
E passou-se assim o primeiro - e cansativo - dia...
Logo no sábado, após o registo de entrada e o almoço (nham nham) fomos até Penha Garcia - o presépio da Beira. A paisagem escarpada que nos conduz à barragem e ao vale é de uma beleza invulgar. Aproveitámos para tirar umas fotos e ver a bonita paisagem com que a natureza nos proporcionou.
Dali, seguimos para Monsanto. Após estacionarmos o carro no largo logo à entrada da aldeia, apanhámos boleia no autocarro da câmara para a subida à parte histórica/turística.
[actualmente apenas os residentes e os turistas alojados na Pousada de Monsanto podem subir com as suas viaturas, o que se enaltece por ajudar a preservar a aldeia]
Em Monsanto, e apesar da chuvinha teimosa e persistente, subimos ao ponto mais alto da aldeia, e mais uma vez contemplamos a vista em redor. Acompanhados de algumas dezenas de turistas, subimos e descemos a aldeia. O artesanato à venda é igual em toda a região e limita-se em marafonas e adufes - de preço muito inflaccionado.
De Monsanto, partimos em direcção a Penamacor, onde o trânsito se encontrava condicionado em virtude de uma prova de ciclismo. Desviados do centro da cidade, acabámos por ir estacionar num largo onde se encontrava uma enorme tenda... do mal, o menos! Visto que a chuvinha passou a ser uma Senhora Chuva, abrigámo-nos na referida tenda que, para nossa surpresa, pertencia a uma mostra regional de gastronomia e artesanato. Demos uma voltinha à exposição e quando nos preparávamos para comprar umas alheiras e umas farinheiras (nham nham nham nham schhlép) disseram-nos que nada daquilo era para venda... era para comer ali ao longo do fim de semana que iria demorar a "feira". Sendo assim... provámos uns deliciosos enchidos, acepipes, pão, etc.
Após uma breve incursão pela parte alta da cidade (muito breve graças à chuva), voltámos a casa, fazendo apenas uma visita rápida a Idanha-a-Velha (estava reservada uma visita mais prolongada para o dia seguinte).
E passou-se assim o primeiro - e cansativo - dia...
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