"Até ao fim do mundo"
(inscrição no túmulo de D. Pedro I)
Eça de Queiróz dizia que, à excepção de Almeida Garrett, Portugal não era um país de dramaturgos porque éramos um povo sem espírito teatral. Em larga medida, isto continua a ser verdade. Consumimos pouco teatro, quer como espectadores, quer como leitores.
Assim, e me permitem, gostaria de deixar uma sugestão. "Pedro, o Cru" de António Patrício. Já conhecia algumas partes, ontem fiquei a conhecer o todo. É das coisas mais bonitas que alguma vez li. Intenso, sólido, romântico, real, apaixonado e cheio de vida. Escrever sobre a morte não é fácil. Dar-lhe vida, é obra de mestre.
Li a peça de um fôlego. Nunca tinha lido nada assim. Mais uma vez, muito obrigada professor José de Oliveira Barata!
(inscrição no túmulo de D. Pedro I)
Eça de Queiróz dizia que, à excepção de Almeida Garrett, Portugal não era um país de dramaturgos porque éramos um povo sem espírito teatral. Em larga medida, isto continua a ser verdade. Consumimos pouco teatro, quer como espectadores, quer como leitores.
Assim, e me permitem, gostaria de deixar uma sugestão. "Pedro, o Cru" de António Patrício. Já conhecia algumas partes, ontem fiquei a conhecer o todo. É das coisas mais bonitas que alguma vez li. Intenso, sólido, romântico, real, apaixonado e cheio de vida. Escrever sobre a morte não é fácil. Dar-lhe vida, é obra de mestre.
Li a peça de um fôlego. Nunca tinha lido nada assim. Mais uma vez, muito obrigada professor José de Oliveira Barata!
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