Homenagem ao Tó Manel
Venho por este meio prestar uma merecida homenagem a esse grande poeta da Língua Portuguesa, o António Manuel Ribeiro (para quem não sabe é o vocalista dos UHF).
Para ser sincero, eu desconhecia que o Tó Manel tinha lançado um livro. Fui alertado para isso através de um magnífico post do Gato Fedorento.
Resolvi então criar uma justa homenagem ao Tó, através de 4 versitos muito ao seu estilo.
Azulejos brancos
que fito sozinho em pé
e às vezes sentado
no tão alvo bidé.
A sanita que é branca,
Mais alva não pode ser,
Sorri mais profundamente
Sempre que te pode ver.
Gosto de te ver
Seja no bidé ou na banheira,
deitada num chão de mármore,
ou num de tijoleira.
Deita-te, abre as pernas,
Somos dois num só quarto
de banho, toalhas no chão,
eu e tu, tu e eu, nao me farto.
Para ser sincero, eu desconhecia que o Tó Manel tinha lançado um livro. Fui alertado para isso através de um magnífico post do Gato Fedorento.
Resolvi então criar uma justa homenagem ao Tó, através de 4 versitos muito ao seu estilo.
Azulejos brancos
que fito sozinho em pé
e às vezes sentado
no tão alvo bidé.
A sanita que é branca,
Mais alva não pode ser,
Sorri mais profundamente
Sempre que te pode ver.
Gosto de te ver
Seja no bidé ou na banheira,
deitada num chão de mármore,
ou num de tijoleira.
Deita-te, abre as pernas,
Somos dois num só quarto
de banho, toalhas no chão,
eu e tu, tu e eu, nao me farto.
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