Férias!
Já estava mais do que na altura da co-autora e madre-superior deste convento partir para umas (muito merecidas, diga-se de passagem) férias. Como não tenciono ir para longe, virei cá de tempos a tempos para ver como vão este e os outros "blogs" de que gosto, até porque acredito que vá ter saudades - as coisas a que uma pessoa se afeiçoa, virgem santíssima!
De qualquer maneira, pode ser que volte à antena hoje ainda, se achar alguma coisa interessante para dizer. Se não, volto na mesma ;) (o "blog" é meu, pelo menos metade dele, por isso aturem-me!)
Uma sugestão: vão ao cinema ver os "Piratas das Caraíbas". É sempre bom viajar até mundos imaginários e viver histórias impossíveis. A mim faz-me sentir criança de novo (ou melhor, faz com que eu não tenha pudor da minha criancice, pelo menos enquanto as luzes não se acendem), além disso, parece que o Johnny Depp faz um pirata espectacular, baseado no Keith Richards dos Rolling Stones...
Vão também ao teatro a partir de dia 12, no Centro de Artes de Lisboa (na Rua de Stª Engrácia, perto da Graça), ver o "Loucos por Amor" do Sam Sheppard. Trata-se de um dos melhores textos dos últimos anos (pelo menos na minha modesta opinião) e eu espero que a tradução lhe faça justiça, bem como a encenação e representação.
Até logo ou até um deste dias!
De qualquer maneira, pode ser que volte à antena hoje ainda, se achar alguma coisa interessante para dizer. Se não, volto na mesma ;) (o "blog" é meu, pelo menos metade dele, por isso aturem-me!)
Uma sugestão: vão ao cinema ver os "Piratas das Caraíbas". É sempre bom viajar até mundos imaginários e viver histórias impossíveis. A mim faz-me sentir criança de novo (ou melhor, faz com que eu não tenha pudor da minha criancice, pelo menos enquanto as luzes não se acendem), além disso, parece que o Johnny Depp faz um pirata espectacular, baseado no Keith Richards dos Rolling Stones...
Vão também ao teatro a partir de dia 12, no Centro de Artes de Lisboa (na Rua de Stª Engrácia, perto da Graça), ver o "Loucos por Amor" do Sam Sheppard. Trata-se de um dos melhores textos dos últimos anos (pelo menos na minha modesta opinião) e eu espero que a tradução lhe faça justiça, bem como a encenação e representação.
Até logo ou até um deste dias!
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