02 novembro 2003

Ai, meus queridos e abichanadinhos amigos,

é tão bom ter notícias vossas, assim, logo pela manhã (OK eu sei que vai para as 3 da tarde, mas o conceito de manhã pode - e deve! - ser muito elástico). Tal como a nossa Tamagoshi, também não me sinto capaz de escrever alguma coisa decente sobre a noite de ontem. Só me ocorrem coisas com muitos pontos de exclamação a seguir.

Entretanto gostaria, desde já, de pedir desculpas ao senhor que mora em frente ao restaurante e que acordou por nossa causa (a propósito, não vos parece esquisito que o senhor tenha esperado que o Zé Carlos tenha contado a história do padre e da paroquiana e só depois tenha aberto a janela para protestar?).

Prometo fazer uma acta digna e fiel dos acontecimentos que tiveram lugar a noite passada em Lisboa (bom, fiel será de certeza, agora digna...já não sei), porque há momentos que merecem ser perpetuados (obrigada Zé Carlos, por todo o vocabulário que me ensinaste).