03 março 2004

Meu querido Abade,

Eu que gosto tanto das palavras e lhes dou tanta importância (às vezes, se calhar, demasiada importância...) encontro-me na situação mais ou menos embaraçosa de não encontrar palavras para te dizer tudo o que sinto em relação a ti.

Assim, e correndo o risco de ouvir um dos teus sermões (lá está, o título de abade fica-te a matar!) e de te fazer corar à frente de todo o blogomundo, deixo-te só duas palavras pequenas mas não banais, porque creio que são ainda muito pouco usadas.

Obrigada. Amo-te.