Sobre os 8 meses do Convento...
...só tenho a dizer que foi uma boa ideia começar um blogue. Valeu a pena e continua a valer. Não é monótono, não perdeu o interesse ou a novidade, antes tem ganho importancia porque, mais do que os outros blogues, tem sido fascinante conhecer as pessoas que os constróem, com pedaços de si mesmas.
No fundo, tudo isto é uma dádiva, um presente que todos os dias damos e recebemos. Cada um escreve o que lhe apetece, partilha qualquer coisa que o comove, alegra, aflige, enfim algo que é importante e os outros respondem, concordam, discordam, aconselham, acarinham. Nenhum blogue é completo, nenhum pretende sê-lo. Mas em cada um se aprende alguma coisa.
Um dia pensei que podíamos juntar-nos para fazer uma espécie de "Banco do Tempo", visto que somos todos tão diferentes, com interesses e áreas tão diversos. Depois pensei que isso iria trazer o factor obrigatoriedade que eu detesto e do qual fujo a sete pés (a obrigação mata o prazer, mais cedo ou mais tarde). Mas, no fundo, já temos o nosso próprio Banco do Tempo. Trocamos mensagens, comentários, experiências, ensinamos, corrigimos, informamos, enfim, cada um dá um pouco de si e, como é espontâneo, nem sequer nos apercebemos disso.
Por mim digo que os amigos que fiz me fazem feliz. Que espero fazer mais ainda. Que as desilusões só servem para aprendermos a distinguir o que vale a pena do que não vale nada. E que os meus ataques de blogofobia nada têm a ver com cansaço ou desilusão. Estão ligados à minha maneira de ser, à minha dispersão de interesses e desperdício de tempo que me faz ter de andar sempre a correr para terminar trabalhos ou a estudar à pressa porque no caminho me distraí com mil coisas diferentes. E tem, sobretudo, a ver com a minha necessidade de parar de vez em quando. De ficar quieta e calada, só comigo, a reflectir, a pôr as ideias em ordem, como costumo dizer.
A todos um bom dia (apesar da chuva)
Sónia
No fundo, tudo isto é uma dádiva, um presente que todos os dias damos e recebemos. Cada um escreve o que lhe apetece, partilha qualquer coisa que o comove, alegra, aflige, enfim algo que é importante e os outros respondem, concordam, discordam, aconselham, acarinham. Nenhum blogue é completo, nenhum pretende sê-lo. Mas em cada um se aprende alguma coisa.
Um dia pensei que podíamos juntar-nos para fazer uma espécie de "Banco do Tempo", visto que somos todos tão diferentes, com interesses e áreas tão diversos. Depois pensei que isso iria trazer o factor obrigatoriedade que eu detesto e do qual fujo a sete pés (a obrigação mata o prazer, mais cedo ou mais tarde). Mas, no fundo, já temos o nosso próprio Banco do Tempo. Trocamos mensagens, comentários, experiências, ensinamos, corrigimos, informamos, enfim, cada um dá um pouco de si e, como é espontâneo, nem sequer nos apercebemos disso.
Por mim digo que os amigos que fiz me fazem feliz. Que espero fazer mais ainda. Que as desilusões só servem para aprendermos a distinguir o que vale a pena do que não vale nada. E que os meus ataques de blogofobia nada têm a ver com cansaço ou desilusão. Estão ligados à minha maneira de ser, à minha dispersão de interesses e desperdício de tempo que me faz ter de andar sempre a correr para terminar trabalhos ou a estudar à pressa porque no caminho me distraí com mil coisas diferentes. E tem, sobretudo, a ver com a minha necessidade de parar de vez em quando. De ficar quieta e calada, só comigo, a reflectir, a pôr as ideias em ordem, como costumo dizer.
A todos um bom dia (apesar da chuva)
Sónia
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