23 setembro 2004

(...)

Devo confessar, que não tenho ligado muito à actualidade portuguesa e internacional. Uma das coisas boas que as férias trouxeram foi um total desprendimento dos meios de comunicação social.

Abro contudo um parêntesis para a notícia avançada por alguns meios de comunicação social, na qual se avança com a forte suspeita de uma mãe (que me perdoem as mães, porque este energúmeno ser desumano não merece esse nobre nome) ter encenado a fuga ou rapto da própria filha para esconder o assassinato da mesma, perpetrado por ela própria.

A ser verdade esta notícia, não consigo exprimir através da língua portuguesa o que me passa pela cabeça. Não consigo sequer classificar tal ser... capaz de tal crudelíssimo e horribilíssimo acto.
Simplesmente não consigo...