Sentimento do dia (porque me apetece)
Hoje apetece-me eleger a amizade como sentimento do dia. Apetece-me falar das pessoas de quem gosto, dos meus amigos.
Apetece-me falar dos mais antigos, do Pedro, da Teresa, da Tau, da Gina, da Madalena, da Su, do Fer, do João Miguel, do Micas e do Miguel que conheço há anos e com quem posso não estar tantas vezes quantas gostaria, podemos nem sequer falar todos os dias, mas sei que estamos sempre juntos porque o que nos une é sólido, honesto, íntegro e verdadeiro.
Apetece-me falar dos amigos que conheci através de outros amigos como o Bruno, o Hugo, a Maria e a Sandra a quem é tão bom descobrir. Conhecer uma pessoa é como desembrulhar um presente, uma surpresa, que só pode ser boa porque quem no-la deu só nos quer bem.
Apetece-me falar dos que deixaram de ser amigos por circunstâncias várias, porque a vida nem sempre é fácil, porque tal como se termina um namoro também se pode terminar uma amizade por diferenças que se vão instalando e a dado momento se tornam inconciliáveis. Apetece-me falar do Pedro.
Apetece-me falar das amizades em botão que não se desenvolveram ou das que demoram mais tempo porque todos somos diferentes e, até certo ponto, resistentes a deixar entrar novas pessoas nas nossas vidas como acontece comigo e com o Gil e a Ari.
Apetece-me falar dos amigos com quem não falo há muito, mas que sei que, em qualquer altura que nos encontrarmos, a festa não será menor nem menos autêntica, da Cynthia e da Anabela.
Apetece-me falar dos amigos que conheci através do João e de quem gosto tanto, do Nuno, do João Carlos e da Sandra.
Apetece-me falar dos amigos mais recentes, que as correntes da blogosfera me trouxeram, do Fernando, da Cristina, do Rui e da Anabela.
E apetece-me falar dos que ainda estão para chegar. Alguns estarão próximos, outros nem por isso, mas todos serão bem vindos porque, tal como o amor, a amizade é um sentimento raro que nem todos sabem sentir e viver. A amizade é para os que tentam compreender antes de julgar. Para os que sabem pedir desculpas depois de magoar. Para os que sabem que honestidade e frontalidade são conceitos para pôr em prática, não apenas para considerar no aspecto abstracto. Para os que conseguem ouvir outras vozes e outras razões além das suas.
Apetece-me falar dos mais antigos, do Pedro, da Teresa, da Tau, da Gina, da Madalena, da Su, do Fer, do João Miguel, do Micas e do Miguel que conheço há anos e com quem posso não estar tantas vezes quantas gostaria, podemos nem sequer falar todos os dias, mas sei que estamos sempre juntos porque o que nos une é sólido, honesto, íntegro e verdadeiro.
Apetece-me falar dos amigos que conheci através de outros amigos como o Bruno, o Hugo, a Maria e a Sandra a quem é tão bom descobrir. Conhecer uma pessoa é como desembrulhar um presente, uma surpresa, que só pode ser boa porque quem no-la deu só nos quer bem.
Apetece-me falar dos que deixaram de ser amigos por circunstâncias várias, porque a vida nem sempre é fácil, porque tal como se termina um namoro também se pode terminar uma amizade por diferenças que se vão instalando e a dado momento se tornam inconciliáveis. Apetece-me falar do Pedro.
Apetece-me falar das amizades em botão que não se desenvolveram ou das que demoram mais tempo porque todos somos diferentes e, até certo ponto, resistentes a deixar entrar novas pessoas nas nossas vidas como acontece comigo e com o Gil e a Ari.
Apetece-me falar dos amigos com quem não falo há muito, mas que sei que, em qualquer altura que nos encontrarmos, a festa não será menor nem menos autêntica, da Cynthia e da Anabela.
Apetece-me falar dos amigos que conheci através do João e de quem gosto tanto, do Nuno, do João Carlos e da Sandra.
Apetece-me falar dos amigos mais recentes, que as correntes da blogosfera me trouxeram, do Fernando, da Cristina, do Rui e da Anabela.
E apetece-me falar dos que ainda estão para chegar. Alguns estarão próximos, outros nem por isso, mas todos serão bem vindos porque, tal como o amor, a amizade é um sentimento raro que nem todos sabem sentir e viver. A amizade é para os que tentam compreender antes de julgar. Para os que sabem pedir desculpas depois de magoar. Para os que sabem que honestidade e frontalidade são conceitos para pôr em prática, não apenas para considerar no aspecto abstracto. Para os que conseguem ouvir outras vozes e outras razões além das suas.
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