Resposta ao Nuno - O baptismo...
O meu baptismo de voo foi uma sensação óptima. Confesso que antes de embarcar (porque não se diz envionar ou mesmo envoar? afinal trata-se de um avião e não de um barco...) um nervoso miudinho percorria-me de alto a baixo. Na sala de espera - após o check in - o nervoso miudinho começou a desaparecer para apenas se voltar a manifestar quando o avião começou a movimentar-se na pista. Nessa altura, ao sentir-me prestes a voar, o nervoso miudinho manifestou-se. Quando o avião se coloca em pista e acelera ao máximo os motores, um misto de nervoso e adrenalina tomou conta de mim. Quando começa a galopar sobre a pista e inicia a descolagem, olho pela janela e vejo Lisboa a ficar pequena (que imagem linda!) o aperto no estômago desapareceu. Estava a voar. Acontecesse o que quer que fosse, eu não poderia fazer absolutamente nada, por isso... só me restava relaxar. O que fiz prontamente. Passado um pouco, quando atingimos a velocidade e a altura de cruzeiro, serviram-nos uma ligeira refeição de bacalhau com natas, salada, pão, bebida, sobremesa e café (às 11 da manhã). Quem me conhece, sabe que comer é um dos meus prazeres (seja a que horas for)... e nessas aluras... ter medo de quê? O resto do (curto) voo, passou rapidamente e sem sobressaltos, a não ser uma ligeiríssima turbulência (no voo de volta apanhámos muita mais, o que levou as hospedeiras a fazerem uma autêntica gincana com os tabuleiros).
A aterragem em Monastir decorreu dentro da normalidade e não fosse a forte desaceleração quase que nem se tinha notado (de tão suave que foi). Foi uma experiência muito agradável e, como se costuma dizer, agora que provei não vou querer outra coisa!
A aterragem em Monastir decorreu dentro da normalidade e não fosse a forte desaceleração quase que nem se tinha notado (de tão suave que foi). Foi uma experiência muito agradável e, como se costuma dizer, agora que provei não vou querer outra coisa!
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