O regresso
Cheguei ontem ao fim da tarde a Lisboa. Já sentia saudades de casa, desta casa (e claro, das minhas gatinhas também).
Na viagem de regresso, estrada fora, vi (mais uma vez) imensas asneiras perpetradas por condutores e condutoras. Asneiras essas que não são passíveis de serem enquadradas na propalada teoria do excesso de velocidade, mas sim na categoria das azelhices perigosas ao volante. Num curto trajecto de auto-estrada perdi a conta a automobilistas que se enfiaram na faixa da esquerda sem sequer espreitarem se vinha alguém atrás. Acidentes, não vi... e sinceramente, não sei como.
A estadia no norte passou rapidamente, entre voltinhas por aqui e por ali, convívios familiares ali e além, pouco tempo restou para fazer o que quer que fosse. Amanhã começo a pôr a conversa em dia e a saber as novidades.
Na viagem de regresso, estrada fora, vi (mais uma vez) imensas asneiras perpetradas por condutores e condutoras. Asneiras essas que não são passíveis de serem enquadradas na propalada teoria do excesso de velocidade, mas sim na categoria das azelhices perigosas ao volante. Num curto trajecto de auto-estrada perdi a conta a automobilistas que se enfiaram na faixa da esquerda sem sequer espreitarem se vinha alguém atrás. Acidentes, não vi... e sinceramente, não sei como.
A estadia no norte passou rapidamente, entre voltinhas por aqui e por ali, convívios familiares ali e além, pouco tempo restou para fazer o que quer que fosse. Amanhã começo a pôr a conversa em dia e a saber as novidades.
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