O 25 de Abril
Comemorou-se ontem, o 33º aniversário do 25 de Abril, data por si só, de orgulho nacional, de ser Português e de poder pensar e falar livremente (e escrever, como é o caso).
Entre vivas à democracia e vaias ao estado do país, prefiro enaltecer a liberdade de expressão, de pensamento e de opção que esta data nos permite. De um estado ditatorial, passámos a viver em liberdade. Sei que muitas das actuais pessoas não o sabem, e daí algumas críticas, mas liberdade não é fazermos tudo o que nos apetece e saírmos impunes. Compreendo algumas críticas que se fazem, nomeadamente em relação ao aumento da criminalidade (“ai.. no tempo de Salazar é que era bom”... “no tempo de Salazar não havia nada desta pouca vergonha”... etc...), mas não pactuo com elas. No tempo de Salazar, e dos seus seguidores do Estado Novo, pessoas inocentes eram espancadas, presas e mortas. No tempo de Salazar, pessoas que não partilhavam a sua ideologia política era afastadas... (eufemisticamente falando). Pode até ser verdade que não havia tanta criminalidade... também não havia pessoas para a praticar e quando esta existia era abafada pela censura de modo a transparecer que tudo ia bem no país de Portugal.
O estado actual do nosso país, não tem a ver com a liberdade, mas com o facto de as pessoas não a saberem usufruir (sempre ouvi dizer que a nossa liberdade termina onde começa a de outros) e termos um estado novo e jovem, mas em democracia (não confundir com o outro Estado Novo) que ainda peca por desresponsabilizar os seus cidadãos das atrocidades que estes cometem. O sentimento de revolta e injustiça cresce quando após 33 anos de liberdade se continuam a assistir a actos impunes de corrupção, de assassínios, assaltos, agressões, de fugas fiscais, de branqueamento de capitais, de favorecimentos, enfim.. um imenso rol de ilegalidades que continuam e continuarão a acontecer até que todos tomemos uma posição e dizermos que... “BASTA!”.
E isto não é uma crítica a apenas este governo, porque antes dele, muitos outros governaram este triângulo e tudo era igual.
Ser livre não é, nunca foi e nunca será, sinónimo de irresponsável e inimputável.
Entre vivas à democracia e vaias ao estado do país, prefiro enaltecer a liberdade de expressão, de pensamento e de opção que esta data nos permite. De um estado ditatorial, passámos a viver em liberdade. Sei que muitas das actuais pessoas não o sabem, e daí algumas críticas, mas liberdade não é fazermos tudo o que nos apetece e saírmos impunes. Compreendo algumas críticas que se fazem, nomeadamente em relação ao aumento da criminalidade (“ai.. no tempo de Salazar é que era bom”... “no tempo de Salazar não havia nada desta pouca vergonha”... etc...), mas não pactuo com elas. No tempo de Salazar, e dos seus seguidores do Estado Novo, pessoas inocentes eram espancadas, presas e mortas. No tempo de Salazar, pessoas que não partilhavam a sua ideologia política era afastadas... (eufemisticamente falando). Pode até ser verdade que não havia tanta criminalidade... também não havia pessoas para a praticar e quando esta existia era abafada pela censura de modo a transparecer que tudo ia bem no país de Portugal.
O estado actual do nosso país, não tem a ver com a liberdade, mas com o facto de as pessoas não a saberem usufruir (sempre ouvi dizer que a nossa liberdade termina onde começa a de outros) e termos um estado novo e jovem, mas em democracia (não confundir com o outro Estado Novo) que ainda peca por desresponsabilizar os seus cidadãos das atrocidades que estes cometem. O sentimento de revolta e injustiça cresce quando após 33 anos de liberdade se continuam a assistir a actos impunes de corrupção, de assassínios, assaltos, agressões, de fugas fiscais, de branqueamento de capitais, de favorecimentos, enfim.. um imenso rol de ilegalidades que continuam e continuarão a acontecer até que todos tomemos uma posição e dizermos que... “BASTA!”.
E isto não é uma crítica a apenas este governo, porque antes dele, muitos outros governaram este triângulo e tudo era igual.
Ser livre não é, nunca foi e nunca será, sinónimo de irresponsável e inimputável.
1 Novas Memórias:
eles são uns senhores putáveis :), lá isso são.
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